A fase da lua está intimamente ligada com a imagem do Brasil crescendo e pesando como um brasão. Encontrar as formas de exercer o papel patriótico antes da copa do mundo é feitio crucial para se aproveitar o tempo melhor.
Para os atrasados que são muito cabíveis pra tudo que se começa se estabanar em seguida, só, acordando a tempo de fazer o que for preciso agora é que vai tirar as amarras do destino guardadas para nos assustar no último minuto com apiares sublevados dos que vivem do passado instante a instante se corrigindo. Para serem perfeitos no futuro, que não chegará nunca ficando exclusivo ao porvir.
O futuro chegado ao que conhecemos e tudo por hoje, é bem mais amigo nessas horas e leva a uma sensação arrasadora que passa depressa mas vale a pena pois a pessoa se esforça dessa maneira que vêmos mas para atingir uma massa cada vez mais emudecedora que por seu vetor constrangedor provoca uma sensação de descaso e cumplicência com sentimentos nacionais bastante parecidos com aquele das fases da lua que fica lá em cima e se esquecida entra mais nas nossas vidas resultando nos vetores em ordem alternada.
Um homem urbano observa a tudo com uma atitude associativa para se perder mesmo a tudo que lhe expõe, ele acha que como antes que tudo era formado para recebê-lo sua alma gêmea vai estar aonde ele for, ou como ele mesmo pesa, não a encontrará em sua beleza e perfeição jamais. O homem das cidades caminha otimizando tudo com as tarefas programadas da casa de cada um mas não se preocupa como que o próximo vai estar quando entrar em casa. Assim ele liquida tudo não compra nada pra auxiliar o sistema e depois ele não se acha incluído nos apreciados pelo negócio que reparte as honras entre os presentes, os presentes do passado que aqui se repetem e se renovam. Dia a dia homens e mulheres da cidade trocam o tempo por um pedaço de consessão para transitarem para lugares cada vez mais arraigados a métodos debilitados de razão e emoção.
As massas motivadas por suas razões excelências de suas casas perdidas em laços de ruas cada vez mais retidas ao carnavalesco que nos avilta no início. Quantas tardes noite e depois a manhã derradeira modificam a monção de eleitos orientados pela obra de Deus na terra, dá lugar ao patrão nosso de cada dia que hostiliza deixando os mais fracos ganharem força de artistas entusiasmados com picos comotivos. Enquanto deveriam estar contratados servindo a pátria decodificada no valor de seus protegidos.
O Real, é a cédula monetária que faz-nos esquecer das barreiras nacionais não de um presidente mas do Rei e de uma Rainha, que controlão um pais real. Por isso eu vivo então na era real de reis e rainhas, muito bom. O dinheiro podia chama padereu, corves, vintém denovo o vintém bruto, vintém-real. Mas pra você que não escorre nem cor dos olhos, dois reais.
E o trampo é o que põe o dinheiro pra esses bandos migrarem para polos comerciais fazerem suas reservas grandes, ou deixarem lá na prateleira mais um projeto de pesquisas perderem o mercado de onde saíram para dar mais renda para criadores que assinam um produto legal. E, opta por pagar o preço da safra que é o produto agrícola na mão de ricos estrangeiros aceitarem comer essas boas caras de legumes e grãos, se come a carne de segunda pelo preço que for, mais não aceita escolher a picanha pelo mesmo preço, e ficar sonhando será que viver é bom para os emergentes paulistas que compram o que suas mães ensinaram e nunca sai desse redemoinho besta de comer na mão dos outros, como se desse atenção pra esses gestos mais.
Na hora de sair do junta moeda da tarde, liga a televisão e se conforma com o que lá está, assiste-desliga não entorna em nada o mercado em labaredas de compradores escolhendo e certamente as compras erradas, de mãe/ que não retorna dinheiro pro jogo efetivo de dinheiro. E o pai aquele homem autoritário que parece um dono de fábrica que vende um tipo de coisa e trás pra casa frutos do seu trabalho as coisas produzidas lá e uma baîta fome que é saciada por essas compras farsantes.
Esse é o quadro da era digital com solos de consumismo em abordagens visualizadas por um consultor de comunicação comparada. Mas para um psicopedagogo da raça fica difícil alcançar o padrão então sua função é substituída pelo vendedor, motorista que está no seu carro, telespectador que assiste na faixa horária e até desempenhando papel desloucado ao dizer que vêmos algo naquilo que exibem. Nos moradores, funcionários uniformizado por tantas horas assim nada está explicado e continuam virando o rosto quando perguntamos o que queremos saber o momento passa pelo frio da fixação dessas ações abastadas.
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