Uma cena se repete na minha vida e é aquela coisa, eu saio me enveneno pelas vias públicas e de tudo são desperdiçados nesses antros catalizadores e de nada se influenciam palavras nesse plexo ocular hiper-atrofiado ou seja, bem desenvolvido de que as pessoas fazem tão mal uso, já me foi revelado pra não ficar fazendo pouco caso das pessoas da sociedade mas o que fazem de nós que estamos no meio de conformação das nossas razões abandonadas até onde chegamos com uma gota de água descobrindo o azul do mar é outra coisa que me impede de ser justa e óbvia nessas horas.
Mais uma vez fui a um local de show e no fim da noite estava num orgão público tomando glucose pra sair da inversão do liberalismo das funções, bem demais, e fiquei ansiosa e já sem cordenação apaguei no chão, acordei 8:30 do domingo num hospital lá perto do HSBC Brasil.
Voltei correndo pra casa como que sabe que o que já está feito se justifica pelo efeito, e minha vida começou a mudar da água pro vinho, hoje eu já estou cheia de informação perdidas nas faltas do sistema que se implementa as nossas custas e depois faz com que o primeiro na ordem do dia se afete, fique todo nervosinho pela usura representada pelo dia-a-dia. Tenho listas de luxo cósmico, e sinta o Amor destruir a Máquina.
Eu acho muito poético e penso que o retorno a discrição da fala seja isso e mais alguns fatores, essa extensão é o que dá sentido na totalidade do poder, é o que falta pra minha vida ter sentido, mas nossas coisas estão atiradas nesse campo cósmico e eu preciso ir juntando.
Foi assim na sexta-feira 13 eu mudei meu jeito de ser a noite ouvindo a radio Estúdio 100 de Pirituba e Região, tem tanta coisa legal que se faz notar mais num lugar que não está tão conhecido que só de passar pela porta digital, e olhar o que estava acontecendo já é errado, e vc fica sendo errada e dá sentido pra pelo menos sua vida toda, e o que todo mundo sente é que é errado a unidade e singularidade das necessidades podem ser importantes outra vez. Mas eu quero muito mais, ter valor na sua vida e te posicionar no campo de energia escura do céu que se verifica a corrente estelar de sagitário sendo uma das formas que lembra uma galáxia entre tantos outros rumos que determinam a via-lactea. Eu olho a noite e vejo estrelas mas restam muitos outros campos autrais que eu vejo, não vejo mas eu sei que estão lá constelações, signos, cordenadas maritmas da compreensividade das pessoas, e correntes estelares por se dizer que vc existe pra sempre na minha vida vai estar e não posso nem me afastar do que vc era antes de eu ser quem eu sou.
Astbury, ele é um astrólogo então não o cúpido, na órbita da galáxia fantasma os seu estilo musical ainda está me fazendo pensar, né. Mas isso é comigo as pessoas comuns populares ou satisfeitas pelos proprios bens só querem saber como que se influencia tanto e ao mesmo tempo parece que está esquecido, eu vou dizer porque, é porque ele é assim mesmo, esse é o efeito da personalidade dele, tem que querer o que se esperar e até mesmo envolver-se com a grande arte de que ele é precedente, tu se lembra do festival do Coverdalle que o The Who tocava e no final do show era o David Coverdalle que vinha numa formação simples do Deep Purple e Love, amor, é isso que se faz surgir se vc quiser muito, como a vida de um astro da classe elitista da Contra-cultura.
Eu fico assustada com tanta objeção e vou pelo mesmo caminho da escuridão da totalidade de amor afiliado ao Templo da superatividade, não tem meio-termo ou a gente faz uma pausa e se sente no máximo da potencia de querer bem ao próximo, ou ele não chega a ser ele mesmo, ele, eu, o pai figurativo e a reconstrução das formas que selam o mundo virtual.
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