Posto Marilyn

Hoje é dia 16 de abril, estou na praia cheguei quarta-feira a noite e a passagem foi assim, até aquela estrada que liga a rodovia da cidade que fica na parte continental eu teria que arrumar um modo de vir, quendo eu cheguei já estava de noite as 7 h e eu fiquei esperando um ônibus das 8 e meia no bar do fim da estrada. Tudo bem, o desvio lá na cidade de São Paulo pra você pegar a Regis, não dá pra vim pela Av. 'Chico Morato não, está em medida de contensão de acidentes, você faz a troca pela Eliseu de Almeida e só depois passa por Taboão, Embu e Itapecirica, e vem onde mesmo pra ilha comprida. Quando eu às 8 e meia fui pra casinha esperar o ônibus eu vi que um cilindro magnífico vinha e só que na frente dele apareceu um caminhão. Eu pedi pra esse caminhão passar e logo em seguida fiz sinal pra o o ônibus mais iluminado parar, olhei e era um ônibus de luxo, já fiquei mais valorizada pensei em dar o valor da passagem, o motorista foi tão bonzinho que me cobrou só o que eu tinha pra pagar e viemos em meia hora até a rodoviária na parte continental. Procurei as horas num quadrinho de parede. Levantei e fui descendo a escada, o ônibus proseguiu viagem, e motorista me perguntou aonde eu ia, eu disse continua? Ele falou Eu vou até a Ilha, eu disse alguma coisa assim tudo bem, vou também então, subi no banco e fomos embora, ele pagou a tarifa da dersa e a gente atravessou o rio, seguimos em direção da praia, ai eu pedi pra ele me deixar no posto era umas 9 e 37 min. Eú vinha até uma ehdícula da minha família sem quase nada, eu queria só que eu conseguisse ligar a luz pra tomar um banho quente. Tem luz tem tudo, tem televisão, e antena parabólica na rua, meu primo distante o Alexi estava aqui falando na internet pelo laptop dele e acabou falando com mais gente, agora eu estou sozinha em casa. Além da casa germinada tem um casarão que mora uma família eu vi mesmo porque eles construiram uma parede de tijolo e eu estou aqui e é só, vou tomar um fôlego e ver o que eu encontro na beira-mar.