Tuesday, October 14, 2008

Terça-feira Roda Onolulu

Depois de conhecer seus asilos superficiais era previsível que eu reencontra-se meus anjos diáfanos, debaixo desse sol que raiou eu não consigo nem pronunciar meu pensamento, fica tudinho no jeito, agora que jeito que eu vou ficar com você se eu não preciso da sua proteção? Ela na passarela já não tem a mesma abordagem, Dona Lilly, eu meu bem não vou ser esse gênio oculto proprietária dotada, e casada com outro gênio jornalístico o estopim global, eu não acredito. É o que diria A. Antunes ao referir-se a carne viva em o pulso ainda pulsa, as virtudes se agarram ao prelo no valor simbólico esmiuçado e as ações manifestam a afetação de se deixar enlaçar por obsessões mundanas, tipo pulseiras, relógios e anéis. Corrompida a mensagem do cordel nem mesmo a aparência rosada de estar nutrido. O que quer dizer? acabou-se o mundo, connfiamos o futuro ao deus obsoleto, tinhamos uma figura e agora temos mais do mesmo, ou ainda só a fuga elimina a dor, o ciúme, o egoismo e anula pra sempre a criação? Queria ter autonomia sobre os produtos, pra anunciar de todo o tipo e tamanho, como se depois dessa maré de jogo ( por que senão taco pra ganhar alguma competência) depois, houvesse uma reformulação o ataque. O que seria de M. Monroe sem os argumentos na coluna social desportiva, enfim, quem é Jean Paul Satre e sua aflição por pequenos errantes nesses canais de televisão aberta, ou como se conta o tempo, né. Às vezes desperto no meio da noite falando Ai de mim em francês, italiano, espanhol, e eu paro no momento seguinte ponderando um tamanho sotaque regional e já perco o fiasco de se globalizar, eu diria quero falar só um pouco, alguma coisa e gemendo choro transbordante na rua, em sargeta, na frente das lojas fechadas, sera que é ela? Me parto entre o que eu era e fui, se vou ser a mesma. Viro e falo sou eu mais sempre à dois.

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