Tuesday, September 02, 2008

Sinceramente Permanecerá

Foi chegando o momento certo pra participar dos compromissos no Estado e eu não pude comparecer, e o sistema orientou esse megafluxo de informações, resoluções e por fim lógica. Nesta época do ano é louvavel flagrar-me caculando até mesmo a gestação dos pensamentos confiados a mim mas sou obrigada a aludir a bajulação atenuada pelos tons pastéis que numa hora dessas são todos meus e faço desta paleta um assunto equiparado a genialidade higiênica, de fato ensaio a parábola de alcance a partir daí. Às vezes o indivíduo se disponibiliza a fazer coisas que não pode cumprir então faz de qualquer jeito, e na voz verbal do observador, esse pode arrogar-se duvidoso e indebitável e o que a alma não compra hoje em dia são os cacos do jardim clímaco, e adverte terem sido halos repassados e reduzidos em serviços pouco solícitos de onde o Sudão não passa de um caravançará humano. Ramada no Paquistão. Pedi pra parar. Não se pode. Enquanto tu foges agreste. Queira você vêm me ajudar a tirar todos esses anjos diáfanos da minha presença definitiva, já não posso crer e sei lá, vou mudar-me pra Long Island apelidar o cais-apple de vc e eu e ficar com minhas tralhas v.i.p te rogando êxito seu no telhado todos os senos, por um dia ou um mês, seria sua e de ninguém e nem que o queira pro passado, desencantá-lo da minha futilidade.

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