Por mais que eu gostasse de arte não posso seguir minha série se não encontrar uma parâmetro que deriva toda a forma de amor, arte é amor e quando eu sair em busca de distrações, passa-tempo não vou a procura de música, teatro, cinema mas consumo arte e amor.
Dizer que é glamurosa, reconhecer a autoria, organizar uma visita, encontrar conhecidos e fazer novas amizades começa por um amor que vai ser a miragem do milagre criativo e achar o ingênuo reconhecedor da arte terá de cor um patriotismo equivalente às horas de ensaio nesta sala que eu lhe apresento.
A relativa aplicada a vida humana transforma o odor dessas obras de arte, cotidiano e fisica cabendo neste
pop arte superar o tempo de vida de cada um de nós a preço intransitável e fala, se canta, os aspectos débeis e cura. Mas o remediado não se levanta e transfere um drama cada dia que alcança sua saudade, impiedade, correlação e coração finito.
Suporte de peças de arte é o chão, e o registro da tela é na parede, você pode imaginar do termo francês PARADE uma contemplação eternizada do palanque, na cidade fantasma queimada e furtada de verde-limão; é pop se procede um signo marcante.
(
a canoa sobre o epteMonet)
O ser humano vale por isso traços cordenados estampam o meio rupestre, o cubismo fashion, num salto voraz saciedade é batata senão não vale, até que terça-roda um dia cheio. Os vitrais perspassados as cores da serra, a gente depois da parada sobe nos cavalo-alado, joga mais o jocker de ouros, muito mais tarde é hora dos salões de Vaudeville, ainda que alma cresça (e se chama alma tanto amor). O traço vai enrubecer, oscurecer e servir de molde. Ponto, preenchimento e uma certa perspectiva; La Beuté Humainè. Interiores são tetos altos e mesaninos, precisando senta baixo, não teme, não teme, tema a vez de transparecer, aonde a natureza morta e nackar se conjugam. E seu lugar, Laurea, é no museu.
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